Depois que fui atacado irracionalmente na Internet tempos atrás - um exemplo de maldade planejada - por uma pessoa a quem, por incrível que pareça, não consigo querer mal, passei a me interessar quase que obsessivamente pelo tema; comprei vários livros que abordam o assunto e leio tudo o que me cai nas mãos. É o caso do artigo do Helio Schwartsman na Folha de 03.03.2019. Confesso que sou mais simpático à hipótese hobbesiana - maldade planejada - mas a postura que também leva em consideração a abordagem rousseauista - maldade reativa - parece-me ser mais abrangente. A integração de ambas as visões consegue explicar satisfatoriamente as erupções do mal - nas quais ora somos agentes, ora pacientes - e que fazem parte da realidade de nossas vidas e da história da humanidade.
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