domingo, 10 de junho de 2012


Não se estressa, Benê...estamos quase em casa!

Dizia prá mim um colega ao me ver apoplético tentando encontrar uma fila naquela  esculhambação que era apanhar um táxi no aeroporto.
Assim pensa o carioca. Já ouví a mesma frase várias vezes ditas por algum contumaz transgressor da ordem... desses que estacionam em fila dupla, furam a fila , desrespeitam o sinal de trânsito (cariocas não gostam de sinal fechado... canta a Adriana Calcanhoto) ... reagindo à justa indignação de quem não suporta tanto mal-feito. Agimos como se houvesse recurso prá todos, que tudo se ajeita com o tempo. O resultado é essa desorganização, esse desleixo com as coisas, com a cidade... eu diria relaxamento (e o conselho ora cínico, ora acomodado de no stress!)
...e prá resolver ....a esperteza, o jeitinho!
É uma lei básica da vida: A oferta será sempre menor do que a demanda, sentenciou o velho Marx.  Daí a necessidade da norma e o respeito a ela.
Vá dizer isso a um carioca... Ele acha caretice!
Enquanto nosso imaginário funcionar dessa maneira, seremos um povo bárbaro.
Prá desestressar (!) o design dinamarquês. Eles são muito bons nisso!




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