É um filme do Tarantino, cineasta que não faz minha cabeça, porque um esteta da violência. Fui mesmo assim. Queria ver a Califórnia daqueles anos e aferir se o filme era uma desconstrução da ideia de paz e amor associada à geração 68. Correspondeu às expectativas. Não é tão excepcional quanto alguns críticos o querem, mas de fato destaca alguns aspectos do lado negro daquela geração. Faz um retrato pouco lisonjeiro da comunidade criada por Charles Manson, responsável pelo massacre na casa de Sharon Tate em Hollywood em 1969 .
No final do filme, um banho de sangue - griffe Tarantino! - e também - novidade! - de fogo. Marcante é a trilha sonora com aquelas músicas flavour anos 60 que fizeram com que voltasse aos meus 18 anos. Sonhava-se a beça naqueles anos. Bobinhos, achávamos que mudaríamos o mundo !
No final do filme, um banho de sangue - griffe Tarantino! - e também - novidade! - de fogo. Marcante é a trilha sonora com aquelas músicas flavour anos 60 que fizeram com que voltasse aos meus 18 anos. Sonhava-se a beça naqueles anos. Bobinhos, achávamos que mudaríamos o mundo !
Um pouco do espírito do tempo está na trilha sonora do filme; dela selecionei algumas canções e advertisements.
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...e o que dizer da Margot Robbie - como Sharon Tate - de minissaia, mostrando despudoramente aquelas pernocas?
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