domingo, 1 de dezembro de 2019

Fui o que consegui ser.

Taí uma bela frase para um epitáfio. Definiria bem minha passagem por esta vida. Veio-me à mente depois de ler o artigo do Contardo Calligaris na Folha de 28.11 quando fala do legado dos anos 60, dos quais é fã. Devo dizer que já fui mais apaixonado por aqueles dias...
Concordo de que o be yourself  foi uma  das grandes conquistas daqueles anos - se nada mais você puder ser pelo menos seja você mesmo. E cita três atributos que distinguiram aquela geração: singularidade, sinceridade e autenticidade. Considero-me bem aquinhoado em todos eles, sem falsa modéstia. São ativos relevantes do meu - parco - capital.

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