É a pergunta que faz o escritor irlandês C. S. Lewis (o cara que criou o mundo fantástico de Narnia).
Resposta com ele mesmo: a dor que sentimos faz parte da felicidade que tivemos. Uma está imbricada na outra. Lewis foi celibatário até a velhice e se descobriu apaixonado nos anos finais de sua vida. Provou na carne a dor da perda.
Resposta com ele mesmo: a dor que sentimos faz parte da felicidade que tivemos. Uma está imbricada na outra. Lewis foi celibatário até a velhice e se descobriu apaixonado nos anos finais de sua vida. Provou na carne a dor da perda.
PS - Esse post bebeu um bocado de dois artigos de J.P. Coutinho para a Folha: Um casamento e um funeral e A definição do amor
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