Dois exemplos que mostram o atual estado de
intolerância franca, geral e irrestrita e da omissão da direção das
empresas/ institutos de pesquisa e ensino em coibir o assédio:
Bari Weiss que assinou o documento - neocon na visão do jornalismo progressista - editora de opinião do NYT, demitiu-se do jornal. Segundo ela, devido ao bullying que sofria dos colegas e do ambiente iliberal do jornal.
Em Pindorama, Leandro Narloch, foi acusado de homofóbico e demitido da CNN por ter usado o termo opção sexual ao invés de orientação sexual.
É a imprensa metendo as mãos pelos pés, confundindo
fatos com opinião. Se ela transformar-se em caixa de ressonância de
organizações ou grupos políticos, ao invés de tentar nos traduzir os
fatos da maneira mais objetiva possível, vai virar apêndice das redes
sociais como escreve J.P. Coutinho na sua coluna de hoje na Folha. A propósito, Bari Weiss escreveu na sua carta de renúncia:
“Twitter is not on the masthead of The New York Times. But Twitter has become its ultimate editor.”
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