Estou de molho em casa depois de ter fraturado o dedo mindinho do pé esquerdo. Ontem precisei ir ao banco mas não sabia como entrar na agência eletrônica mais próxima à minha residência que fica na Av. Atlântida ao lado dessa beleza abaixo. Era minha primeira vez e não identifiquei um local onde pudesse inserir o cartão que faria com que a porta se abrisse. Dois mendigos estavam deitados ao lado. Um deles que observava minha evidente inadequação à dificuldade que enfrentava, levantou-se, sacou de um cartão amarrotado e o passou na ranhura que eu não identifiquei, et voilà... a porta abriu-se.
Coisas do Rio onde o inusitado é a regra.
...os mendigos demonstrando estarem mais adaptados à tecnologia do que eu.
E o que dizer do cartão que ele sacou e usou?
Limitei-me a sorrir, desajeitadamente e agradeci.
Quanto ao mendigo... exibia um sorriso largo, ria provavelmente de mim:
...os mendigos demonstrando estarem mais adaptados à tecnologia do que eu.
E o que dizer do cartão que ele sacou e usou?
Limitei-me a sorrir, desajeitadamente e agradeci.
Quanto ao mendigo... exibia um sorriso largo, ria provavelmente de mim:
- É dotô... mas não sabe abrir uma porta de banco!
Nenhum comentário:
Postar um comentário