No país em que tudo se avacalha, chegou a vez do arrependimento, da contrição pelos mal-feitos. É óbvio que autor da façanha deveria ser alguém do quilate de um Serginho Cabral. Começou o processo judicial - obviamente é tudo estratégia de advogado! - negando qualquer mal-feito, numa segunda fase passou a admitir que tudo o que fizera era resultado de caixa 2. Agora, arrependido confessa seus erros. E - pior! - se disse aliviado. Vai ser cara de pau assim lá na pqp.
Por Deus, não sei quem é pior, se Cabralzinho ou os advogados. Eles usam de qualquer artifício - poupariam a genitora ? - para livrar a cara dos clientes. Óbvio que isso dependeria das quantias envolvidas. Business as usual!
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