2019 foi pródigo no bestialógico. O Mito e a dinastia, os capitães do Atraso, foram uma atração constante. Com a soltura do modelo de virtude em que o Brasil devia se espelhar, Luis Inácio Lula da Silva, o representante maior da Vanguarda do Atraso, o palco ficou mais iluminado. A cacofonia deve ficar insuportável a julgar pelo que ouvi no final de semana. Vou fazer as malas e me mandar pro Paraguai.
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