Leio por aí que em Belém o serviço de empregada foi considerado essencial. Prá quem? Prá ela que se não aparecer, é demitida ou para o patroa que sem seus serviços, fica sem chão? Temo que para as duas. Em ambos os casos, revela o quanto nos repetimos desde a colônia. Mudam os atores, o cenário, mas os problemas permanecem. Continuamos os mesmos, como já cantou o velho bardo Belchior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário