2018 se foi, mas que ano! Certamente vai ficar entre os dez mais da minha vida.
Começou com uma batalha contra o câncer que dá todos os sinais de ter sido vencida. Prosseguiu logo no começo com um reencontro e o despertar de uma paixão que imaginava o tempo apagara mas que não correspondida levou à dor que me vergastou a alma por longos e penosos meses e transpareceu em alguns posts ao longo do ano. No meio de todo esse tormento um retorno à oração - não diria à fé, pois aí o buraco é mais embaixo - abandonada depois da retomada da vida secular, passados praticamente 45 anos. Com ela mitiguei a dor da rejeição e aprendi a aceitar os fatos sem me considerar o pára-raios do que há de pior no ser humano.
Y que vengán las tragédias, saberei como emergir delas, personagem trágica que sou. Marcado, mas na medida do possível, não amargurado.
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Last but not least... a quase falência das minhas pernas depois da subida meio suicida do Bico do Papagaio. Passados 6 meses, até hoje as sequelas permanecem fortes. Foi o abrir de asas da velhice sobre mim.
Y que vengán las tragédias, saberei como emergir delas, personagem trágica que sou. Marcado, mas na medida do possível, não amargurado.
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Last but not least... a quase falência das minhas pernas depois da subida meio suicida do Bico do Papagaio. Passados 6 meses, até hoje as sequelas permanecem fortes. Foi o abrir de asas da velhice sobre mim.
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