J.P. Coutinho faz uma tocante declaração de amor para sua senhora na coluna de hoje na Folha. Ela está sintetizada precariamente no título do post porisso recomendo a leitura do texto completo.
É fato, ao lado de quem amamos nos sentimos plenos, felizes, embora o coração permaneça inquieto. Recebi a graça de sentir tudo isso no ano que terminou. O problema é que nem todos temos a sua sorte, meu caro Coutinho, nem sempre somos correspondidos em nossos amores.
É fato, ao lado de quem amamos nos sentimos plenos, felizes, embora o coração permaneça inquieto. Recebi a graça de sentir tudo isso no ano que terminou. O problema é que nem todos temos a sua sorte, meu caro Coutinho, nem sempre somos correspondidos em nossos amores.
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Fantástico esse hábito dos portugueses de chamar a mulher amada de senhora.
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