A carência de sentido veio mais tarde com a morte do meu pai.
A frase seguinte extraída da coluna do Mario Sergio Conti para a Folha de hoje parece fazer justiça a minha passagem por essa existência. É o sentido da vida que me cabe:
O sentido da vida de cada um está na capacidade de resistir,
de enfrentar o destino sem pensar no testemunho dos outros nem no cenário dos
atos, mas no modo de ser; a morte desvenda a natureza do ser e justifica a
vida”.
Capacidade de resistir... ( é a minha força!)
Enfrentar o destino sem pensar no testemunho dos outros mas no modo de ser... (sou tão diferente dos outros que foi a saída que me restou. Seja marginal, seja herói! ).
Palavras que são música para minha existência cansada de dançar para a vida.
Então é isso... ao apagar das luzes, achei um sentido prá ela!
Então é isso... ao apagar das luzes, achei um sentido prá ela!
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