Li na Atlantic interessante artigo sobre a importância de dar um sentido à vida. A articulista, Emily Smith, afirma que isso é mais importante que a busca da felicidade. Baseia-se na vida e obra do psiquiatra Viktor Frankel e sua experiência num campo de concentração. O próprio Frankel suportou melhor o campo porque foi para lá por amor aos pais. Publicou um livro chamado O Homem em Busca do Sentido. Pelo que li, o sentido pode ser encontrado no amor à família ou mesmo numa profissão.
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(Trecho de um belo texto do Fernando Gabeira que recebí de um amigo sobre os sofismas do atual governo. Está sem título e sem o local da publicação (acho que é o Estadão!) Imperdoável descuido, mas acredito na autoria, dada a confiança que tenho no escrutínio de quem o enviou )
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Já desistí da felicidade. Fico feliz (?!?!) e conformado com suas esporádicas visitas. É na tentativa de dar sentido à vida que me agarro, embora a considere carente desse atributo. Nada tem sentido em sí. Quem dá sentido às coisas somos nós e o maior motor de significações é o amor... a uma... ou várias pessoas, a uma causa (tá difícil atualmente!) ou mesmo ao trabalho ( esse então é prá poucos...).
É essa réstia de sentido, em meio a tanta desolação e a tão pouca beleza, que me faz caminhar.
Para a frente?
Para a frente?
Para o lado?
Em círculos?
Não sei.
Caminho e isso me basta. Melhor..meu fôlego é ainda inesgotável. Sou um resistente. Não sou sprinter, sou um fundista da vida.
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Atlantic : http://www.theatlantic.com/
Caminho e isso me basta. Melhor..meu fôlego é ainda inesgotável. Sou um resistente. Não sou sprinter, sou um fundista da vida.
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