Acompanhei a trajetória do Ricardo Semler quando surgiu - acho que lá pelos anos 80/90 - como um meteoro no meio empresarial. Virou vice-presidente da FIESP, garoto-prodígio, esperança da virada na instituição e no meio empresarial. Era requisitadíssimo para palestras. Então, sumiu.
Leio um artigo seu na Folha de hoje, e pelo texto, suspeito que seu desaparecimento se deva ao fato de não ter resistido ao rolo-compressor de uma máquina que eu chamaria: ASSIM SÃO AS COISAS. É um pouco a velha noção de sistema que a geração 68 mais politizada sabe muito bem do que se trata.
Vale a pena ler. Concordo com quase tudo que está escrito. Temos uma visada de mundo com muitos pontos em comum. Quanto a suas considerações sobre o futuro imediato, sou tão cético quanto.
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