Ele levanta cedo, sai de casa ao amanhecer e só retorna ao anoitecer. São 4 horas consumidas entre trem, ônibus, metrô, van... mais as 8h de trabalho. Chega em casa esfalfado, esperando encontrar uma comidinha feita pela esposa, com sorte, um tempo para ver e brincar com os filhos. Vã ilusão.
Quem o espera é uma Messalina, ávida por sexo que precavida já convocou a sogra para tomar conta dos filhos e deixá-la free para entregar-se totalmente ao desfrute.
E quanto ao nosso guerreiro? Depois de 12 horas no batente, foi-lhe reservada uma última batalha. Melhor não fugir dela, pois a espada da traição paira sobre sua cabeça. Compareça meu caro. Que o fardo lhe seja leve! O sono certamente será mais gostoso.
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Historinha - romanceada! - contada por minha secretária, identifica um hábito que vem crescendo entre vizinhas e conhecidas. Seu comentário, é o melhor da história:
- Desavergonhadas, não tem pena do seu homem!
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Não faz muito tempo, eram os homens que buscavam, as mulheres recusavam. Quem não conhece uma historinha onde elas usavam a dor de cabeça como argumento dissuasivo para esfriar o desejo do maridão ?
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... e tá cheio de mulher aí, dizendo-se oprimida pelos homens.
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