É um livro fininho (160 pág.) e se escondia nas prateleiras da minha incipiente biblioteca. Não lembro de tê-lo lido quando o comprei - como a maioria deles, aliás! Caiu-me à mão dias atrás; movido talvez pelo fato de que o autor tenha sido uma das cabeças do maio de 68 na França, decidi-me a lê-lo. E que surpresa! Escrito nos anos 90, o livro é uma defesa do iluminismo que o autor via atacado pelas mentes daquele final de século, boa parte delas egressas das barricadas de 68. Mal ele podia antever que na época o que não passava de uma onda, transformou-se num tsunami nos dias atuais.
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