Neste ano em que me engalfinhei com a maldade, fui desafiado pela perversidade, nelas me enfronhei tentando entender as razões do mal do mundo. Lí lívros, ví filmes... alguns comentados aqui.
A leitura do João Pereira Coutinho na Folha de ontem, motivou-me a buscar o artigo em The Atlantic, talvez elaborado em razão dos 500 anos da publicação do Príncipe de Maquiavel, considerado por muitos o livro-texto da dissimulação e da crueldade, injustamente segundo o artigo, uma vez que o emprego dessas virtudes se justifica apenas por ragion di stato quando um bem maior da sociedade está ameaçado. Nunca nas relações pessoais.
Um dos grandes problemas de nossos dias é que as artimanhas propostas para serem utilizadas por razões de estado passaram a ser utilizadas por razões pessoais. Pior! - com a maior naturalidade, frequência e non-chalance. E mais! com as criaturas se orgulhando disso. Culpa? Aguilhoada na consciência? Nem pensar! Faz parte (!?!?) - argumentam.
Um dos grandes problemas de nossos dias é que as artimanhas propostas para serem utilizadas por razões de estado passaram a ser utilizadas por razões pessoais. Pior! - com a maior naturalidade, frequência e non-chalance. E mais! com as criaturas se orgulhando disso. Culpa? Aguilhoada na consciência? Nem pensar! Faz parte (!?!?) - argumentam.
PS - Interessante essa publicação.
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