quarta-feira, 27 de novembro de 2013

On evil II

Neste ano em que me engalfinhei com a maldade, fui desafiado pela  perversidade, nelas me enfronhei tentando entender as razões do mal do mundo. Lí lívros, ví filmes... alguns comentados aqui.
A leitura do João Pereira Coutinho na Folha de ontem, motivou-me a buscar o artigo em The Atlantic, talvez elaborado em razão dos  500 anos da publicação do Príncipe de Maquiavel,  considerado por muitos o livro-texto da  dissimulação e da crueldade,  injustamente segundo o artigo,  uma vez que o emprego dessas virtudes se justifica apenas  por ragion di stato quando um bem maior da sociedade está ameaçado.  Nunca nas relações pessoais.
 Um dos grandes problemas de nossos dias é que as artimanhas  propostas para serem utilizadas por razões de estado passaram a ser utilizadas por razões pessoais. Pior! -  com a maior naturalidade, frequência e non-chalance. E mais!  com as criaturas se orgulhando disso. Culpa? Aguilhoada na consciência? Nem pensar!  Faz parte (!?!?) - argumentam.

PS - Interessante essa publicação.

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