terça-feira, 22 de março de 2022

NYC (II)

 ... e vamos à DR da viagem.

Sempre viajei só, com exceção de uma ida à Europa que fiz com uma amiga em 1984. Foram 40 dias percorrendo vários países; nos aturamos por cerca de 30, nos separamos em Viena, acho, e nos reencontramos em Paris no trem de volta para Madrid. Continuamos bons amigos. 

Quanto a esta viagem, confesso que estava cético. Três velhos com suas idiossincrasias...a parada não seria fácil. Porém, como foram 9 dias apenas, deu para fazer para o gasto. Daria uma nota 7.

Como em todo o relacionamento, o humano demasiadamente humano, esteve presente. Joguinhos de poder são o mainstream e não faltaram.  Enfim... nada de sobrenatural. Junte duas pessoas ou mais e invariavelmente você terá que conviver com isso, quando não, muito mais! A maior parte das pessoas aceita e joga o jogo. Estamos todos na lida, darwinianamente struggling for life. Mateus, primeiro os meus! em bom português.

Viajar em grupo tem vantagens evidentes, como a de que mais  cabeças pensantes decidem e veem melhor. Cada uma, entretanto, carrega suas idiossincrasias. Se vale a pena pagar o preço? A maioria acha que sim, tanto que os viajantes solitários são minoria. Tenho lá minhas dúvidas; para algumas situações - raras - o grupo é indispensável, para outras - a maior parte! - nem tanto.   É apenas a opinião de um solitário de carteirinha com  DNA antissocial. 

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Se eu repetiria a experiência? A ver...

Só felicidade!


 

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