Estou mais para o pensa que é. Até porque - Ele é o cara! pode ter muitos sentidos a depender da contexto, do tom e de quem partiu a frase. Como seu autor é Barack Obama, não muito chegado ao Lula, tendo a acreditar muito mais no tom equívoco que a ela se dá. Entretanto, brasileiros do Oiapoque ao Chui, que adoram um protagonismo internacional - o caso Vinicius Jr. está aí! - acreditaram no seu tom unívoco.
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Até agora não entendo a pretensão de um país do hemisfério sul mediar um conflito no norte europeu, com o agravante de inicialmente ter tomado partido de um dos lados. Estamos em outro meridiano e paralelo. É forçar um protagonismo que não faz o menor sentido.
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Depois foi a viagem para a China e as caneladas no governo americano.
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...e agora protagoniza uma pajelança inacreditável para o Maduro.
Aliás... mais uma manifestação de simpatia por regimes autoritários tipo Cuba, Nicarágua, China...Freud explicaria?
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Resta saber se esssa política externa equivocada é uma política de governo ou resulta da soberba de um homem. E soberba, na Bíblia, precede a ruína (Prov. 16,18).
Os fatos demonstram que nada o detém. Manifestou para o pessoal da Aeronáutica sua insatisfação com o AeroLula. Quer coisa melhor. Penso que está sendo coerente. Prá quem quer causar no mundo da política internacional, só mesmo o Air Force One. Ele que peça um deles para o Biden; os americanos tem duas aeronaves similares. Temo que depois do que foi dito em Pequim, ele não terá sucesso.
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Como observador distante do protagonismo e dos protagonistas, e considerando como fatos o que a imprensa publica, minha impressão é de que Lula quer ser para LatinoAmérica, o que Mandela foi para a África. O prontuário desautoriza.
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