Cheguei desarmado. Vinha de outra reunião e não fazia idéia do que me aguardava.
Ofereci
a mão aberta, calorosa. Ele a ofereceu crispada. Senti, então, que
seria matar ou morrer. Ele quis me enquadrar. Não tem
história nem estofo. Assumí um erro; tê-lo bypassado no email mas
reafirmei o texto que era uma mera colocação de fatos - real - e uma
interpretação - esta sim passível de discussão que será eterna pois
envolve uma decisão em que há um óbvio conflito de interesses envolvido.
As idiossincrasias de paises como o nosso, criam zonas cinzentas, poços profundos repletos de suspeição e mal-entendidos. Ele tem a
sua versão que é a oficial. Não acredito em versões oficiais faz tempo; são
sempre - repito: sempre! - meias-verdades. Talvez tenha sido precipitado com as palavras, talvez devesse tê-lo copiado no email, mas pensando bem, nada mudaria minha visão dos fatos. Suas justificativas seriam as mesmas e como ele não tem credibilidade comigo, haveria uma acomodação forçada, uma postergação do dia do juizo. Aquele era o dia. Tanto o previra que pusera de sobreaviso um outro gerente da possibilidade de no futuro ir trabalhar com ele. Aqui mesmo em diversos posts deixei clara essa possibilidade. Saio para outra gerência; avalio onde poderei ser mais útil para a atividade pela qual batalhei duro na companhia - motivação maior do meu trabalho - e onde colherei melhores frutos profissionalmente.
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A Internet tem dado as cartas na minha vida nesses dois últimos anos. Janeiro desenha-se como meu mês dos furacões... da alma. No ano que passou - criminosamente - tentaram me destruir em um blog; nesse ano um email que enviei para a alta gerência desatou o Apocalipse.
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E não é que 2014 prometia mesmo?
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E não é que 2014 prometia mesmo?
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