...é o que nos reserva 2022. Ao fim e ao cabo do processo eleitoral, teremos que optar entre um corrupto (Lula) e um genocida (Bolsonaro) para a Presidência da República, como escreveu Helio Schwartsman na sua coluna da Folha de ontem.
Infortúnio pouco é besteira. No Brasil, o pecado original parece que foi maior.
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