ouvir a palestra do Pondé e tomar consciência que gastamos enormes quantidades de energia psíquica mentindo prá nós mesmos diante da nossa condição de náufragos existenciais (ai de quem não o faz!)...
ver a alegria genuina da garotada da JMJ que tomou a cidade na semana que passou...
coloca-me em meio a uma miríade de caminhos que se cruzam.
Em alguns deles o beco sem saída, a falta de sentido, a treva... em outros para além da dor, a esperança, a utopia e voilá, a luz.
A julgar pelas opções, Deus seria a solução. Como muleta existencial, jamais! Fruto de uma fé genuína, talvez.
Onde a encontro?
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