Lembrei dessa frase que li por aí a propósito de ter acessado o aplicativo depois de muito tempo. Os amigos de Facebook compõem um caleidoscópio animado; parecem-se com aquela coleção de espécimes abrigada na Arca de Noé. Tem bicho prá todos os gostos, desde gente de Itaboraí e suas mensagens evangélicas chatas, comparáveis aos mantras ideológicos dos amigos esquerdistas, todos colegas de trabalho. Tem guitarrista dando show em barzinho da Lapa, poemetos underground, desbundadas da década de 60/70, e até agente de jogador de futebol. Não poderiam faltar os selfies da turma olha eu aqui que são um porre mas servem para avaliar a ruína que o passar do tempo provocou em alguns colegas de turma e como preservou outros. Sem esquecer meu time - o clube dos corações solitários - com os posts de calda mais grossa e que tomam mais teu tempo.
Com amigos como esses, não morreria de tédio. Aliás, nem é problema prá mim. Pena - ou seria sorte? - que eu não morra de amores pelo tal de Facebook.
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