Dos três - Pascal, Schopenhauer e Freud - li apenas o Mal-estar da Humanidade do último, mas a julgar pelo texto da Folha de hoje - O mal-estar que nos habita - faço parte, um salto quântico abaixo, daquele seleto grupo e da sua particular visada para o mundo. Pascal é a maior surpresa. Preciso ler mais esse cara, pois ele oferece a janela da fé, ausente nos outros dois.
As frases que me identificam no Quem Sou Eu, com o texto bem aí ao lado, refletem basicamente o que está escrito no artigo. Não cansam de decepcionar muitas pessoas, quando não horrorizar - mulheres em especial. Aos interessados em me conhecer, indico-o para leitura; afasta uma legião deles de cara.
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