...e mais uma vez,
o mundo me diz não.
Ao invés de pontes,
constrói muros,
ergue tapumes,
me faz sofrer outro revés.
Estrangeiro,
exilado,
descartado,
ao lixo jogado,
navego na noite escura,
só,
palmilho o árido deserto.
Cambaleante,
busco voltar ao prumo,
Hesitante,
não sei como manter o rumo.
Destino?
Quem sabe o abismo.
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