Está lá no começo de Aquarius. Na minha opinião uma das boas coisas desse hipervalorizado filme - O Silêncio ao Redor é bem superior - e de uma supervalorizada atuação de Sônia Braga que interpreta ela própria. Um colega meu do Recife diz que pouco daquela interpretação remete ao personagem que ela se propõe representar: uma senhora classe média média do Recife de 60 anos que viveu seus 30 anos nos agitados anos 60 do século que passou. Não incorporou o personagem. Sônia é hoje uma new yorker aculturada. A crítica, entretanto, foi pródiga nos elogios. Vai ver eu não entendo nada de cinema.
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