Foi esse o tratamento dado por Emilio Odebrecht, em seu depoimento para o juiz Sérgio Moro na semana que passou ao se referir ao todo-poderoso ministro da Economia do governo Lula.
O ato falho é uma pérola para descrever a que nível chegaram as relações entre a política e o grande empresariado brasileiro. Afinal Palocci, além de Ministro da Fazenda, foi - não sei se em paralelo - operador do PT. Emílio, por sua vez, é o dono da maior construtora do país.
... e nós aqui na planície pagando a conta dos arranjos costurados no Planalto.
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