Lí na coluna do Hélio Schartzman - Frutos muito estranhos - na Folha de ontem:
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Movimentos de defesa de minorias
agora estrilam quando um membro dos chamados grupos dominantes se utiliza
("se apropria", na linguagem dos militantes) de um elemento icônico
de sua cultura. No Brasil, uma adolescente branca que havia perdido seus
cabelos por causa de um tratamento contra o câncer foi duramente repreendida
por ativistas negros por ter se exibido com um turbante afro.
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Thauane Cordeiro, a mocinha do turbante (Foto publicada nas redes sociais)
Pela estampa da moça a briga deve ter sido feia!
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Pela estampa da moça a briga deve ter sido feia!
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Eu topo a interdição.
Não uso os turbantes afro nem roupa alguma criada pela cultura negra e apropriada por nós, mas eles que parem de usar calças, camisas, casacos... enfim... todas as roupas criadas por culturas que não a deles. Afinal é apropriação indébita.
Garanto que não topam.
Não uso os turbantes afro nem roupa alguma criada pela cultura negra e apropriada por nós, mas eles que parem de usar calças, camisas, casacos... enfim... todas as roupas criadas por culturas que não a deles. Afinal é apropriação indébita.
Garanto que não topam.
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