segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Pregam, mas não praticam.

O que dizer da verdadeira caça às bruxas promovida pelos autoproclamados setores culturais progressistas contra a atriz Cássia Kiss pelo fato de ser uma católica conservadora e defender suas posições com veemência? Cogitou-se em retirá-la do elenco da novela, em demití-la da Globo. O ator  Juliano Cazarré já havia declarado ao  programa matinal da Ana Maria Braga da  emissora que não é fácil ser católico no meio artístico.

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É incrível a cara-de-pau desse pessoal. Criticam com veemência a intolerância e boçalidade do reacionarismo bolsonarista, pregam o respeito à diversidade com o fervor de cruzados, mas na hora de praticá-la, tomam atitudes que fariam corar aqueles que criticam. Vai ver que a tolerância a que se referem só deve ser praticada para quem é da tchurma, bem ao espírito da frase, a quem se atribuem diversos autores:  - Todos sabíamos que era um canalha, mas ele era o nosso canalha.

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Endosso em boa parte o texto de Eduardo Affonso para o Globo, uma das raras vozes a se levantar em defesa da atriz no meio jornalistico, alinhadíssimo ao cultural.


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