quarta-feira, 22 de novembro de 2017

De onde menos se espera, daí é que não sai nada mesmo!

Falastrão, espaçoso, debochado, soberbo... características que fazem dele o mais carioca dos gaúchos: Renato - porque não! - Gaúcho. Abaixo algumas declarações dadas numa entrevista coletiva para justificar o uso de um drone para espionar o adversário argentino da final da Libertadores que começa hoje em Porto Alegre. Até há frases sensatas. No geral, entretanto... dizem bem do que é feito o rapaz. Vejam a estampa e concluam!

PS - ... e tem gente da imprensa que a depender do que acontecer nessa final passará a considerá-lo  o Guardiola brasileiro.  Impressive!
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Algumas pessoas de vocês estão acabando com o futebol. Falem do jogo, falem dos times. Eu pergunto: como se ganha uma guerra. Como se neutraliza o adversário? Com suas formas. Com drone, helicóptero, avião. A cavalo, bicicleta. O mundo é dos espertos. Vamos fazer o seguinte, cada um de vocês escolhe treinadores e podem perguntar como eles descobrem as jogadas do adversário. Parece que é só o Grêmio que usa esses artifícios. Futebol é igual guerra. Algumas pessoas estão começando e precisam parar com essa palhaçada de dar notícia achando que o planeta não sabe. Falem de futebol, falem do que é mais importante. Ficam perdendo tempo falando disso. E não pensem essas pessoas da ESPN que nós somos burros. Não pensem que não estamos espertos. No mundo todo tem um X9. Não somos burros. O bom cabrito não berra. Agora vamos à próxima pergunta e esse assunto está encerrado. Isso é uma palhaçada. Palhaçada. Era isso que eu tinha que falar sobre esse tal de drone. Respeito a ESPN, respeito a menina que fez a entrevista, mas alguém vai pagar por isso", completou o técnico em tom ameaçador. 

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