Roger Federer não se foi definitivamente, mas abandonou as quadras. Foi o último grande tenista por quem torci e, certamente, um dos maiores desportistas que conheci. Elegante, sóbrio, enfim, um clássico como pessoa nas quadras e pelo que sei fora delas. Foi comovente vê-lo despedir-se às lágrimas, diante dos grandes - especialmente Nadal (são amigos) e Djokovic - contra os quais fez partidas memoráveis.
Tecnicamente era um jogador completo que alternava o jogo de fundo de quadra com subidas à rede, na minha humilde opinião de leigo. São raros atualmente. A turma do saque e voleio praticamente desapareceu. Prepondera o pessoal que limita-se a trocar bolas no fundo de quadra.
O tênis masculino está cada vez mais chato, assim como o mundo. Raramente dedico a ele meu tempo diante da TV.
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