Éolo,
soprando sujo de sudoeste,
em conluio com as Parcas,
tramam contra meu Destino.,
Emborcaram meu barco,
rasgaram minhas velas..,
roubaram a luz dos meus olhos,
emporcalharam minha alma
nas águas turvas da baia.
Ao relento,
a merçê
da fúria dos elementos,
só
tal qual Jó,
peço trégua.
Que vos fiz
deuses impiedosos,
para tanta iniquidade?
Onde errei
para tamanha maldade?
Luz,
Quero um pouco dela!
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