O filme? Vi-me um pouco, em função do que me ocorre nesses últimos tempos, na pele daquele velho professor universitário que se envolve - ou é envolvido? - numa situação que toma contornos inesperados e o deixa numa tremenda saia justa. O desfecho - se é que pode ser considerado assim - fica distante de um happy end.
Um parágrafo da crítica de Luiz Fernando Gallego ao filme no folder distribuido pelo CCBB:
Por meio de elipses e da estrutura aberta do roteiro, o que se demonstra são os equívocos das relações em geral: seja porque mentimos para os outros, seja porque preferimos incorrer em fantasias de autoengano ou ainda porque podemos partir de premissas que tomamos como certezas.
...e uma frase dita pelo velhinho ao namorado descompensado da garota - universitária de dia, call girl à noite - que me marcou e também ao crítico de cinema do NYT, Richard Brody. Só porisso a consegui na íntegra. Fica em inglês prá não desvirtuar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário